terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A mulher sábia

A mulher sábia há de ter contentamento; v. 13. Em Provérbios 30:21,23 somos informados que a terra se alvoroça... “com uma mulher aborrecida (sem contentamento, descontente com o que recebe de Deus) quando se casa." Algumas mulheres não precisam de muita coisa para se aborrecer. Se uma agulha se perde o mundo o ouvirá. Pensemos no descontentamento de algumas mulheres e em como isso afeta seus filhos, e muito mais, seus maridos. Não poderá o marido viver alegre, afinal, quem deveria alegrar-lhe está sempre triste e reclamando. A Sunamita era jovem, provavelmente bonita, e, sendo casada com um homem bem mais velho, estava impossibilitada de ter filhos. Para uma mulher daquele tempo isso era uma sinal muito triste. Podia ela viver sempre aborrecida, mas não, ela estava satisfeita. Quando o profeta quis devolver a benfeitoria, ela prontamente recusou, alegando: Eu vivo feliz no meio do meu povo. Para ela o simples fato de viver entre as pessoas que a amava e a respeita já era motivo de ser feliz. Seria bom se todos tivessem consciência de quando estão realmente bem. O coração contente não precisa de muito para sentir-se feliz e em paz. Ao contrário isso é o espírito de descontentamento que paira sobre muitas mulheres. Tal foi o caso de Raquel, que numa condição igual a da Sunamita disse ao seu marido: Me dá filhos senão eu morro. Além de viver descontente culpa o marido pelo fato (Provérbios 30:15; 17:1).

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